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Sindac-DF se reúne com representantes do GDF para discutir economia do setor

A Presidente do Sindicato das Academias do Distrito Federal, Thais Yeleni, compareceu na tarde da última quinta-feira (16), ao salão nobre do Palácio do Buriti para discutir pontos importantes do setor de Beleza e Bem-Estar do DF. O convite partiu da Secretaria de Economia do Distrito Federal e do Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do DF, em ação conjunta com o Setor Produtivo e o Sebrae-DF, que realizaram o “Fórum Econômico Pós-Pandemia”.

Participaram do encontro, o Secretário de Economia do DF, André Clemente; Rose Rainha, Secretária Executiva do CPPGG/DF e Diretora Técnica do Sebrae/DF; José Eduardo Pereira Filho, Secretário de Desenvolvimento Econômico do DF; Amós Batista de Souza, Secretário de Empreendedorismo do DF; Álvaro Silveira Junior, Secretário Adjunto do CPPGG/DF, Jean Lima, Presidente da Codeplan e Karyne Antunes, gestora Beleza e Bem-Estar do Sebrae DF, além do Presidente do Cref 7, Patrick Aguiar.

Além de Érica Lobo, diretora financeira e administrativa do SindBele (Sindicato dos Distribuidores), Rosalba Maciel, diretora tesoureira do Simbeleza-DF, empresários: Junior Ibova, do Instituto Inova, Valteni Souza do Hair Brasília, Fábio Padilha, da Capital Fitness, Erick Assis, do Balance, Renato Dourado, Raia 10, Thiago Mello, Life Fitness e ainda, Vinicius Alvarenga, da Academia Riven. 

Na reunião foram discutidos pontos importantes para os setores. “Avançamos em assuntos cruciais devido à crise e estamos cada vez mais perto da essencialidade do setor e de nos fortalecermos ainda mais diante da população”, pontua Thais Yeleni. De acordo com ela, há três pontos a serem observados para a recuperação da crise econômica no setor: a isenção do IPTU 2022, a redução do ISS para 1% pelo menos por um ano e ainda, o incentivo para a prática de atividade física, em propagandas governamentais.  

“A atividade física transforma vidas, previne, trata e combate doenças. É importante mostrarmos que somos parte da solução, da luta contra a Covid-19 e tantas outras doenças evitáveis que matam milhões por ano”, aponta. “Também precisamos reforçar o debate de políticas públicas para o segmento junto com a saúde”, complementa a profissional. 

Crise econômica

Thais Yeleni ressalta também a crise, provocada no setor por causa da pandemia, do fechamento por mais de 100 dias e o medo das pessoas em retomar às unidades. De acordo com ela, só nesse período, começo da pandemia, mais pelo menos 100 empresas encerraram atividades e 8 mil colaboradores foram demitidos. “Em uma conta rápida, com o número de empresas que cuidam da saúde da população que fecharam e ainda vão fechar, o prejuízo pode chegar a quase 2 mi aos cofres da saúde, se não estivéssemos em uma pandemia, estando, pelo menos, 5 mi”, reforça.

Para ela, a essencialidade é crucial e precisa ser determinada para que a população não só retome às atividades físicas, mas também para ajudar a evitar internações e mortes por sedentarismo, covid-19 e tantas outras doenças. 

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