Depois de quatro semanas com atividades suspensas e/ou reduzidas, o Governo do Distrito Federal, GDF, decidiu flexibilizar e retomar o funcionamento das demais atividades. A exemplo disso, as academias, que já estavam abertas, poderão ampliar o funcionamento, com regras mais rígidas. Veja o que mudou a partir desta segunda, 29.
Agora, as unidades permanecerão abertas das 6h às 21h, precisando fechar as portas duas vezes ao dia por pelo menos meia hora para limpeza e desinfecção dos locais, manter o distanciamento de dois metros entre os equipamentos, com bebedouros disponíveis apenas para encher garrafas dos alunos. O novo decreto também prevê a volta das atividades coletivas, desde que sem contato físico e uso compartilhado de equipamento e restrição de alunos.
Thais Yeleni, presidente do Sindicato das Academias do Distrito Federal, Sindac-DF, este é um momento de extremo cuidado e as unidades são fundamentais para a manutenção da saúde da população. “Nós geramos saúde e somos parte da solução, da luta contra a covid-19. Temos inclusive, vários estudos que mostram que a atividade física ajuda não só na prevenção como pode fortalecer o corpo no combate à doença”, pontua.
Ela destaca que para garantir a segurança dos clientes, o Sindicato se uniu a outras entidades para criar um protocolo rígido que garante a não disseminação do vírus dentro das unidades. Para isso é exigido que os alunos usem máscara, mantenham distanciamento, passem por aferição de temperatura e entre outros pontos. Segundo ela, as academias do DF estão prontas para ajudar a cuidar do brasiliense.
“Para nós é muito importante passar essa segurança, mostrando que academias não são centros de aglomeração nem de disseminação do vírus”, complementa.
Protocolo posto em prática
Desde o começo da pandemia, muita coisa mudou, principalmente a estrutura das unidades que precisaram se adaptar aos protocolos e cuidados da covid-19. A exemplo disso, a rede de academias Evolve se modernizou e implementou todos os mecanismos para ajudar a cuidar da população, sem oferecer risco.
Henrique Pereira, sócio proprietário da rede, cita as principais medidas adotadas em seus estabelecimentos: “limitamos a quantidade de clientes nas unidades, disponibilizamos álcool 70% para higienização dos equipamentos por clientes e colaboradores, aferição de temperatura, tapete de higienização dos calçados, além de reconhecimento facial e uso obrigatório de máscaras, por funcionários e alunos.