A exposição Brasilidade Pós-Modernismochegou ao CCBB Brasília, e fica de 5 de abril e 5 de junho de 2022, para celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e lançar luz aos traços, remanescências e conquistas que o movimento trouxe, no decorrer dos últimos 100 anos, às artes plásticas do Brasil. Também refletir, a partir da atualidade, sobre um processo de rever e reparar este contexto.
E para mergulhar nesse diálogo, facilitando a troca com o público visitante, é que o CCBB Educativo lança novas atividades. Longe de buscar respostas fechadas, a vontade é a construção coletiva de uma experiência. E com esse objetivo, o Programa Educativo lança mão de recursos como a contação de histórias, objetos mediadores, estações sensoriais, etc. A ação educativa é orgânica, pensada dia a dia, e para cada exposição novas surpresas serão elaboradas.
ATIVIDADES
LABORATÓRIOS DE ARTES
Espaço de experimentações estéticas, onde visitantes de todas as idades colocam a “mão na massa” para desenvolver atividades práticas de artes visuais.
Este mês a equipe do Educativo CCBB preparou uma atividade que apresenta às crianças as obras da artista Gê Viana e de outros artistas do eixo Liberdade da exposição Brasilidade Pós-Modernismo. As crianças utilizarão recortes em acetato com impressões de obras clássicas e obras expostas nas galerias para compor novas leituras possíveis da história através de sobreposições projetadas na parede da sala do educativo.
Sábados e domingos, às 14h
HORA DO CONTO
Quando o visitante se transporta para o papel de ouvinte de uma história, ele está compactuando com a ficção. Existe melhor forma de viver experiências? Em abril, a Hora do Conto leva histórias e lendas sobre a natureza e a fauna brasileira. Dialogando com o eixo identidade da exposição Brasilidade Pós-Moderna, os contadores de histórias selecionaram:
“A festa no céu”: Os bichos que voam anunciaram que haveria uma grande festa no céu! Os bichos sem asas ficaram na vontade… Mas o jabuti conseguiu uma carona e foi parar lá nas nuvens!
“O menino e o Kibungo”: Dizem que o kibungo é um monstro que não gosta de criança mal criada. Mas um menino bem esperto consegue se dar bem.
“A história da fruta amarela”: No tempo em que não havia frutas no mundo, uma árvore surgiu com frutos amarelos. A bicharada ficou alvoroçada. Mas a coruja disse que só poderiam comer o fruto amarelo se Tupã dissesse o nome. Os bichos tentavam, mas uma bruxa da floresta enganou todos. Quem será que conseguiu resolver esse problema?
Sábados e domingos, às 11h e às 15h.
PEQUENAS MÃOS
“Poesia visual: desenhando com letras”
Atividade para crianças de 3 a 6 anos. Utilizando grandes carimbos de letras e caracteres, as crianças produzem suas próprias poesias visuais em um tecido, tal como os artistas da poesia concreta que estão expostos na exposição Brasilidade Pós-Modernismo.
Sábados e domingos, às 13h.
PEQUENÍSSIMAS MÃOS
“Passeio musical”: Através de interações musicais e poesia oral, os bebês, crianças e famílias passam a conhecer as estruturas das obras do Jardim de Amilcar de Castro: corte, dobra, deslocamento e retirada. “Olha que legal essa obra que corta e dobra qual porta ou janela” cantam os educadores para que as crianças descubram as sensações de participar da exposição.
Sábados e domingos, às 10h.
LIVRO VIVO
Educadores leem com as crianças livros de literatura infantil que tenham em suas histórias, narrativas visuais ou em seus personagens temas ou conceitos da exposição Brasilidade e Jardins de Amilcar, instalada nos jardins do CCBB.
Relacionando com os eixos poesia e natureza, os educadores leêm com as crianças os seguintes livros:
“Pé de bicho“, de Márica Leite e Joãocaré: poesia sobre uma árvore que é o encontro de vários bichos da fauna brasileira.
“Brasileiríssimos” e “Mais brasileirinhos“, de Lalau e Laurabeatriz; poesias para crianças sobre animais de diversos biomas brasileiros.
“Da minha janela” de Otávio Junior e Vanina Starkoff; História sobre a vista da janela da casa de um menino que morra em uma comunidade em um morro no Rio de Janeiro. São retratadas as belezas, poesias e pluralidade da comunidade.
Maria Tereza, de Roger Mello: uma carranca do Rio São Francisco conta todas as histórias que ela já ouviu em suas andanças pelas águas do São Francisco. Histórias engraçadas, de amor e até aventuras. A carranca sabe que ela é patrimônio do Brasil e do mundo.
Sábados e domingos, às 9:h e às 16h
VISITAS MULTISSENSSORIAL
Que tal conhecer a exposição utilizando outros sentidos que não apenas a visão? Horário de visitação para pessoas com deficiências, transtorno do espectro autista e seus acompanhantes que explora memórias, sentidos e sensações.
Neste horário especial, as famílias escolhem qual ambiente ou exposição querem conhecer no CCBB e os educadores realizam a visita pensando sobre as possibilidades de fruição estética de cada criança.
Sábados, às 10h.
Serviço:
Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil
Exposição Brasilidade Pós-Moderna, Encontro de Professores e visitas mediadas
Atividades diversas – vide programação em www.bb.com.br/cultura
Classificação Indicativa: Livre
Centro Cultural Banco do Brasil – Distrito Federal
Endereço: SCES Trecho 2 – Brasília/DF Tel.: 61 3108-7600
CCBB Brasília
Aberto de terça a domingo, das 9h às 21h.
SCES Trecho 2 – Brasília/DF
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