O câncer é a segunda maior causa de mortes por doença de brasileiros, depois das cardiovasculares. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar cerca de 625 mil novos casos de câncer em 2021. O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil com uma média de 177 mil casos, seguido pelos cânceres de mama e próstata. A distribuição da incidência por região mostra que na Região Centro-Oeste os cânceres do colo do útero e de estômago estão entre os mais comuns.
Diante deste cenário, a tendência mundial é que os pacientes diagnosticados com câncer tenham cada vez mais acesso a tratamentos modernos e terapias direcionadas que podem impactar na qualidade de vida integrados a outras especialidades médicas, em um centro de referência em saúde multidisciplinar. E foi pautado por essa visão que o Hospital Anchieta, referência entre as instituições hospitalares do Centro-Oeste, firmou um importante acordo de parceria com o Grupo Oncoclínicas, um dos maiores do segmento privado voltado ao tratamento do câncer no Brasil, para a ampliação de seus serviços oncológicos.
O oncologista clínico, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas, Bruno Ferrari, ressalta a importância de ampliar a atuação conjunta com instituições de saúde de referência no país. “Essa união de forças reforça o nosso compromisso de oferecer aos pacientes tratamentos fundamentados nas descobertas científicas mais atuais alinhados à assistência humanizada e individualizada, características que fazem parte do DNA da Oncoclínicas e do Hospital Anchieta”, diz.
O objetivo é oferecer uma linha exclusiva de cuidado, desde os exames essenciais para a detecção de tumores malignos, passando pelo atendimento ambulatorial, até a definição e implementação das estratégias de tratamento no combate à doença.
De acordo com Ana Carolina Salles, oncologista da Oncoclínicas Brasília e responsável pelo novo centro de oncologia do Hospital Anchieta, a soma da expertise das duas instituições e o modelo de atuação implementado, com equipes especializadas, permitirão a agilidade para o diagnóstico preciso e início imediato do tratamento. “O Hospital passará a contar com um time composto por oncologistas e cirurgiões, que apoiará toda a linha de cuidado ao paciente com suspeita ou diagnóstico de câncer. O objetivo é oferecer um acompanhamento ainda mais próximo das necessidades de cada indivíduo, pautado pela humanização na aplicação das mais atuais condutas terapêuticas. Nossa missão é manter o paciente no centro de tudo”, diz a médica.
Ao reunir em um mesmo local diagnóstico, acompanhamento clínico, quimioterapia e procedimentos cirúrgicos, o Hospital Anchieta e a Oncoclínicas reforçam seu objetivo comum de garantir um atendimento acolhedor a cada indivíduo durante sua jornada de combate ao câncer. “A parceria foi concebida sob o olhar centrado na necessidade do paciente que terá toda a assistência em um único lugar, que integra desde a prevenção através dos exames inovadores de rastreio da doença até o tratamento dos casos mais complexos, sob a condução de uma equipe interdisciplinar dedicada e experiente do Grupo Oncoclínicas, através da aplicação de protocolos internacionais, tecnologia de ponta e acolhimento”, destaca Luís Márcio Araújo Ramos, CEO do Grupo Anchieta.
O serviço de oncologia do Hospital Anchieta já está funcionando e mais de dez especialidades oncológicas estarão à disposição dos pacientes, entre elas: mama, ginecológico, urologia, torácico, gastrointestinal e pele. O agendamento de consultas clínicas deverá ser feito pelo telefone 3353-9000 ou pelo site do Hospital Anchieta, com opções de atendimento de segunda a sexta-feira, em horário comercial.
Fluxos seguros em tempos de Covid-19
No Anchieta, a segurança do paciente é prioridade, o padrão de acolhimento busca entender o paciente como pessoa, tocando em todos os campos da vida humana. O hospital, que foi o primeiro da América Latina a conquistar o Selo de Qualidade ISO 9001:2000 e segue todos os protocolos internacionais de segurança, tem fluxo separado e diferenciado para pacientes com e sem sintomas gripais, reforçou a higienização e o uso rotineiro de equipamentos de proteção individual, dentre outras medidas para reduzir o risco de infecção pelo coronavírus.