O Festival CoMA chega à sua quarta edição como um dos principais eventos de música do país. Ano após ano, ele foi lapidando o seu formato, expandindo frentes e se entendendo como um movimento para além do mercado do entretenimento. Acessibilidade, diversidade e sustentabilidade, por exemplo, são temas tão importantes quanto programação e headliners. Por isso, em sua quarta edição, marcada de 16 a 19 de julho, o Festival CoMA dá um novo significado à sua abreviação: Consciência, Música e Arte. Uma nova identidade visual também acompanha o novo conceito do projeto.
“Aos poucos, o festival se tornou uma construção coletiva. Reparamos que não se tratava mais de uma convenção e, sim, de um espaço de disseminação de uma nova consciência”, diz um dos sócios-fundadores, Diego Marx. Ele faz referência ao antigo significado de CoMA (Convenção de Música e Arte). “Acho que isso também foi o resultado do nosso entendimento das verdadeiras demandas dos dias atuais”, completa o produtor.
Realizado no gramado da Funarte, no Clube do Choro, no planetário e em aparelhos paralelos do DF, o CoMA reuniu 25 mil pessoas em 2019. Em breve, mais informações sobre ingressos, programação e ações da edição 2020.
