Para a surpresa dos noveleiros e noveleiras de plantão, saiu na última semana a notícia de que Túlio faz parte da primeira fase da novela “Pantanal”, clássico de Benedito Ruy Barbosa que terá nova versão na Globo. Na trama, ele será Chico, único filho sobrevivente de Gil (Chico Diaz) e Maria Marruá (Juliana Paes).
Para a surpresa dos noveleiros e noveleiras de plantão, saiu na última semana a notícia de que Túlio Starling faz parte da primeira fase da novela “Pantanal”, clássico de Benedito Ruy Barbosa que terá nova versão na Globo. Na trama, ele será Chico, único filho sobrevivente de Gil (Enrique Diaz) e Maria Marruá (Juliana Paes).
“Eu vi a reprise de ‘Pantanal’ no SBT, em 2008. Via todo dia e esperava a hora de passar. Achava o trabalho de Antonio Petrim incrível”, comenta.
Para a nova versão de Pantanal, a equipe e o elenco tiveram contato com relatos de atores da primeira versão da Manchete por meio de workshops e bate-papos por videochamada.
“Nos eventos preparativos, que foram gerais pro elenco da novela, tivemos palestras com artistas que participaram da versão original. Paulo Gorgulho, Marcos Palmeira e Cristiana Oliveira nos contaram histórias dos bastidores e deram uma noção do que foi gravar ‘Pantanal’ no Pantanal em 1990. Foi muito interessante ouvir os relatos deles”, revela Tulio. O ator contou também que nas conversas e trocas de informações do elenco antigo pro elenco atual, algumas curiosidades vieram à tona:
“Ouvi de Cristiana e Paulo que, por ter sido um trabalho imersivo e por estarem muito tempo nas locações em uma fazenda, a vivência e a intimidade eram reais, bem como a surpresa em saber que fora dali a novela era um sucesso na TV. Falaram que Claudio Marzo é quem mantinha a ordem e isolamento, tocando a egrégora de concentração.”
Os veteranos contaram, inclusive, que alguns capítulos gravados em fitas iam de avião pro Rio de Janeiro. La, na Manchete, os arquivos exportados, algumas vezes deveriam entrar no capítulo do próprio dia.
As cenas de “Pantanal” que Túlio gravou são referentes à primeira fase da novela, quando a família de Juma, cai numa emboscada na região do Vale do Sarandi – o que leva a personagem de Maria Marruá fugir para o Pantanal Matogrossense.
“Entrei sabendo que era uma participação pequena, mas muito boa. Eu tinha visto a novela e já sabia como seria o desfecho da minha personagem. Fui super bem recebido e fiz um trabalho lindo com Juliana Paes e Enrique Diaz (que fez a minha personagem em 1990). Admiro ele desde que eu era estudante da UnB. Vi “Gaivota – Trecho pra um conto curto”, da Cia. dos Atores, com ele em cena. Foi uma peça muito importante pra mim como criador cênico. Gravar com Enrique foi um presente. Com Juliana também, claro. Muito generosa e simpática. Agradeço a todos… Fui acolhido pela preparadora de elenco, tive a alegria de ser dirigido por Rogério Gomes e a equipe dele”, celebra.
Nascido em Belo Horizonte, foi em Brasília que trilhou com vivacidade a carreira teatral. Ator profissional desde 2005, aproveitou as oportunidades dos corredores do Departamento de Artes da UnB pra começar a ter seu repertório de trabalho. Só no DF, foram dezesseis produções teatrais dirigidas por nomes de destaque na cena teatral brasiliense, como Hugo Rodas, Similião Aurélio, Alexandre Ribondi, Adriana Lodi, Iuri Saraiva, Juliana Drummond, Alice Stefânia, Rita de Almeida Castro e James Fensterseifer. Com este último diretor, integrou a Cia. Brasilienses de Teatro na qual trabalhou em cinco espetáculos: “Eu, o Tentador” (2007); “Irmã Teodora e as Desventuras do Cavaleiro Agilulfo” (2008); “Mirandolina”, a “Taberneira” (2009); “Pela Metade” (2009); e Cosme Trepado (2011-2012). Foi premiado como Melhor Ator pelo Prêmio SESC do Teatro Candango de 2015, pelo espetáculo musical “Desbunde”, de Juliana Drummond e Abaetê Queiroz.
Com experiência significativa no cinema, entre curtas e longas metrangens, participou de “A Noite Por Testemunha”, de Bruno Torres, trabalho premiado no IV Curta Cabo Frio e no 42° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2009). Fez parte do já cult “Faroeste Caboclo”, longa de René Sampaio, produzido pela carioca Gávea Filmes, que foi o grande vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2014. No mesmo ano, atuou no curta “1981”, produzido pela Conspiração Filmes e dirigido por Del Regionato. Lançado em 2015 no Vimeo, o filme logo foi selecionado pela curadoria internacional Vimeo Staff Picks. Também filmou o longa “Campus Santo”, de Márcio Curi, em seu primeiro papel protagonista no cinema. Entre 2016 e 2022 foram muitos os outros filmes e trabalhos no setor audiovisual, como “Anna”, “Bula”, “O Pastor e o Guerrilheiro”, entre outros.
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