Vírgulas é um artista do Pôr-do-Sol, cidade do DF. Nascido em Samambaia, transita entre a música, a comunicação, as batalhas de rima e a poesia. Aos poucos, tem conquistado espaço entre os seguidores através de postagens que mostram os bastidores de suas criações. São muitos os reels com cortes de Batalhas realizadas nos quadro cantos de Brasília.
O contato com a arte veio cedo. Ainda pequeno, começou a estudar música através de um projeto social realizado num instituto de Samambaia/DF. Lá, aprendeu a tocar os primeiros instrumentos musicais. Começou aprendendo com dois e hoje já toca sete diferentes. A ideia, claro, é brincar com a versatilidade e experimentar mais e mais.
Ainda em Samambaia, conheceu a saudosa diretora teatral Verônica Moreno, importante nome da cena artística que estava à frente da também importantante Paixão do Cristo Negro – um projeto de arte-educação e produção artística que levou o nome da cidade para diferentes meios da comunicação. A partir da Paixão do Cristo Negro e de seus textos ácidos e provocativos sobre a associação da história bíblica com o contexto brasiliense, Samambaia passou a ser uma cidade assumidamente cultural, inteligente e pulsante, auxiliando na formação de diferentes artistas e professores de artes. Vírgulas é um desses artistas e sua experiência com música e teatro na infância foi determinante para o trabalho que realiza hoje.
Já no começo da adolescência, passou a frequentar as batalhas de rima que aconteciam no Museu da República e em outros pontos do DF, além de ir muito a shows e rodas culturais. Passada a fase, começou a escrever suas próprias letras. Um trabalho solitário, lento, profundo… Que começa a se expandir com força agora.
Vírgulas foi se aproximando de outros rolês culturais, sempre experimentando novas linguagens e amadurecendo a própria linha de pesquisa. O EP “Ponto e Vírgulas”, lançado anos atrás, foi uma das formas que o artista encontrou para tentar chegar nas respostas das tantas perguntas e dúvidas que todo brasileiro passou no período de pandemia.
O artista acredita que o DF é a Síntese! Síntese das misturas culturais, das histórias das quebradas, do corre do dia-a-dia e do audiovisual. Saiba mais sobre ele por aqui: